Começando os trabalhos

Então essa é a historia de Haroldo. Meu futuro dono, antes de pensar que eu existia, passou por uma pet shop e um pensamento surgiu-lhe à cachola: "Meu cachorro se chamaria Haroldo! Haroldo?! Mas que viagem... nããã, de repente outra coisa..."

Depois da aula, cheio de pilha com coisas da faculdade, chegou no prédio e eu tava lá. Meio assustado (me chega aquela figura engraçada e quer que eu faça festinha?!). Mas ele chamou... parecia numa boa, calminho... ficou me acarinhando e depois me levou lá pra casa, deu um remédio e passou a coceira (capstar).

Deixou jornal, mas jornal era lugar de dormir: mijei no chão.

De manhã fiquei de banda pelo quarto, e depois ele chegou com uma coleira, me levou andando num calor dos infernos até uma pinta que me tirou uma penca de carrapatos, deu um remédio e me deu comida, água... passeou comigo (a princípio tão rstranhado com a situação que mijava como fêmea).

Segundo dia já me liberaram pra andar pela sala também... E por aí foi. Mas memória de cão é curta e já tenho um mês de história pra contar (23 de outubro cheguei) então o que for passado pode voltar como flashback. E era isso

Hoje eu tva meio bolado, meio amolado. Não comi de manhã, mal tomei água, comi uns capinzinhos. A noite paseei com meu dono numa boa. até comi o q tinha no pode depois.

Sonera, dono com cheiro de outro cão (Mahatma - setter irlandês da Claudia) na boa.